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HONDA CR-V 2.0 Active Top
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HONDA CR-V 2.0 Active Top
Por cortesia do importador HONDA em Portugal, tivemos a oportunidade de testar o HONDA CR-V 2.0 Active Top.
CR-V HERANÇA E DNA
• Quarta geração
• Modelo global, vendido em 160 países com vendas acumuladas superiores a 5 milhões de unidades
• Versão europeia fabricada na Europa desde 2000
• Eficiente, funcional e capaz
Originalmente lançado no Salão de Tóquio em 1995, o Honda CR-V foi um dos primeiros "soft roaders" da nova geração tendo-se tornado uma referência deste segmento de rápido crescimento, devido às suas dimensões práticas e excelente utilidade. O CR-V foi concebido essencialmente para uma utilização em estrada, mas incorporando o estilo típico dos SUV´s com a habitual qualidade de construção Honda. Na Europa, as vendas tiveram início em 1997 e o CR-V rapidamente se tornou num dos modelos favoritos dos clientes. No ano 2000, a produção europeia deste modelo foi transferida para a fábrica da Honda em Swindon.
Lançada no início de 2001, a segunda geração do CR-V partiu do sucesso do seu antecessor, retendo as suas melhores características, incluindo o robusto estilo 4x4 e o sistema de Duas Bombas 4WD Real Time. As performances e economia foram bastante melhoradas e obtidas através da adopção da unidade a gasolina i-VTEC 2.0 litros, enquanto a nova estrutura da carroçaria permitiu obter uma melhoria muito significativa no espaço interior da viatura.
Em 2005, com a introdução do aclamado motor diesel i-CTDi, as vendas registaram novo aumento. Complementando na perfeição a unidade a gasolina, este motor, de binário elevado, melhorava significativamente a preferência abrangente do CR-V.
Em 2007, a introdução da terceira geração do CR-V assinalava o primeiro CR-V com porta traseira de abertura vertical, possibilitado pela remoção da roda sobressalente da porta traseira. Mais baixa, mais curta e mais larga do que os seus antecessores, esta geração oferecia melhor dinâmica na estrada. Uma operação cosmética realizada em 2009, a meio do ciclo de vida desta geração, serviu para introduzir a nova geração do motor diesel i-DTEC e a combinação, pela primeira vez no CR-V, desta motorização com uma transmissão automática.
Desde a introdução do modelo em 1995, já foram vendidos mais de cinco milhões de unidades do CR-V e a nova geração irá continuar a senda de sucesso dos seus antecessores, com maior qualidade de construção, funcionalidade e requinte. O modelo que ajudou a definir o segmento dos SUV´s compactos foi redesenhado de forma compreensiva para o mercado Europeu.
Pela primeira vez na Europa, o novo CR-V estará disponível em versões de tracção às duas e às quatro rodas, com melhorias introduzidas nas motorizações a gasolina e diesel, que resultaram numa redução significativa nas emissões de CO2.
As vendas do novo CR-V na Europa que, tal como as gerações anteriores, continuará a ser construído na fábrica da Honda em Swindon, no Reino Unido, terão início em Outubro de 2012.
O Sr. Nakagawa, Chefe de Projecto do CR-V comentou, "A primeira geração combinava os melhores elementos de um carro e de um SUV. Agora, para o novo CR-V, obtivemos um equilíbrio perfeito e centrado entre a eficiência de um carro e a funcionalidade e segurança de um SUV. Desta forma, criámos um modelo eficiente, versátil e capaz."
A ergonomia, design e conforto estão presentes em todo o interior
SEGURANÇA
• Sistema de Assistência à Estabilidade do Veículo com Controlo da Tracção
• Direcção Assistida Eléctrica Adaptável ao Movimento
• Sistema de Assistência à Estabilidade do Atrelado (TSA)
• Travões anti-bloqueio com Sistema de Paragem de Emergência
• Sistema Avançado de Assistência à Condução (ADAS)
o Sistema de Travagem Atenuante de Colisões (CMBS)
o Sistema de Assistência à Manutenção na Faixa de Rodagem (LKAS)
o Controlo da Velocidade de Cruzeiro Adaptável (ACC)
• Estrutura da Carroçaria do Tipo ACE (Advanced Compatibility Engineering - Engenharia de Compatibilidade Avançada)
• Concepção atenuante de Ferimentos nos Peões
• Airbags dianteiros, laterais e de cortina
• Sistema de Atenuação de Chicotadas Cervicais
• Pontos de fixação ISOFIX para sistemas de retenção para crianças
O MOTOR i-VTEC GASOLINA
A potência do motor i-VTEC de 2.0 litros aumentou de 150 para 155 CV.
Apesar deste aumento nas performances, as emissões de CO2 caíram de 192 para 173 g/km* na versão de transmissão manual e de 195 para 175 g/km* na automática.
Quem optar pela versão de duas rodas motrizes (apenas disponível nas motorizações a gasolina) conseguirá obter uma redução adicional nas emissões, para 168 g/km*. A introdução de uma versão do CR-V com tracção às rodas dianteiras vem dar resposta às alterações nas condições do mercado.
O HR-V e CR-V lado a lado... heritage and DNA HONDA!
Com os bancos traseiros rebatidos, a capacidade da bagageira do CR-V aumentou 148 litros, para 1.648 litros. O comprimento de carga foi aumentado em 140 mm, para os 1.570 mm, enquanto a altura do bordo de carga foi reduzida em 25 mm, facilitando as operações de carga de objectos pesados ou de formato irregular. Agora, a bagageira do CR-V pode acomodar duas bicicletas de montanha ou quatro conjuntos de tacos de golfe.
O sistema de acesso sem chave e a porta eléctrica da bagageira (exclusiva do CR-V para a Europa e apenas disponível em determinadas versões) aumenta a funcionalidade
E se duvidas houvessem... uma bitola de peso
Modo ECON
O novo CR-V está equipado com um botão ECON, como parte do sistema Eco Assist™ (Assistência à Condução Ecológica). Quando activado, o modo ECON altera o mapa do sistema de acelerador drive-by-wire, garantindo um aumento suave no binário, para uma condução mais descontraída e maior eficiência de combustível. Para além disso, este modo altera o funcionamento dos sistemas de controlo da velocidade de cruzeiro e do ar condicionado, permitindo o aumento ligeiro das variações maiores na velocidade e/ou na temperatura definidas, a fim de conservar, sempre que possível, a economia de combustível. Em relação ao ar condicionado, o sistema controla o compressor e diminui a voltagem de comando da ventoinha de forma a reduzir a carga sobre o motor, melhorando assim a eficiência do combustível.
A dura equipa de inspectores do fórumHR-V, encarou o desafio de testar o novo CR-V, com o espírito critico que lhe é habitual
CR-V HERANÇA E DNA
• Quarta geração
• Modelo global, vendido em 160 países com vendas acumuladas superiores a 5 milhões de unidades
• Versão europeia fabricada na Europa desde 2000
• Eficiente, funcional e capaz
Originalmente lançado no Salão de Tóquio em 1995, o Honda CR-V foi um dos primeiros "soft roaders" da nova geração tendo-se tornado uma referência deste segmento de rápido crescimento, devido às suas dimensões práticas e excelente utilidade. O CR-V foi concebido essencialmente para uma utilização em estrada, mas incorporando o estilo típico dos SUV´s com a habitual qualidade de construção Honda. Na Europa, as vendas tiveram início em 1997 e o CR-V rapidamente se tornou num dos modelos favoritos dos clientes. No ano 2000, a produção europeia deste modelo foi transferida para a fábrica da Honda em Swindon.
Lançada no início de 2001, a segunda geração do CR-V partiu do sucesso do seu antecessor, retendo as suas melhores características, incluindo o robusto estilo 4x4 e o sistema de Duas Bombas 4WD Real Time. As performances e economia foram bastante melhoradas e obtidas através da adopção da unidade a gasolina i-VTEC 2.0 litros, enquanto a nova estrutura da carroçaria permitiu obter uma melhoria muito significativa no espaço interior da viatura.
Em 2005, com a introdução do aclamado motor diesel i-CTDi, as vendas registaram novo aumento. Complementando na perfeição a unidade a gasolina, este motor, de binário elevado, melhorava significativamente a preferência abrangente do CR-V.
Em 2007, a introdução da terceira geração do CR-V assinalava o primeiro CR-V com porta traseira de abertura vertical, possibilitado pela remoção da roda sobressalente da porta traseira. Mais baixa, mais curta e mais larga do que os seus antecessores, esta geração oferecia melhor dinâmica na estrada. Uma operação cosmética realizada em 2009, a meio do ciclo de vida desta geração, serviu para introduzir a nova geração do motor diesel i-DTEC e a combinação, pela primeira vez no CR-V, desta motorização com uma transmissão automática.
Desde a introdução do modelo em 1995, já foram vendidos mais de cinco milhões de unidades do CR-V e a nova geração irá continuar a senda de sucesso dos seus antecessores, com maior qualidade de construção, funcionalidade e requinte. O modelo que ajudou a definir o segmento dos SUV´s compactos foi redesenhado de forma compreensiva para o mercado Europeu.
Pela primeira vez na Europa, o novo CR-V estará disponível em versões de tracção às duas e às quatro rodas, com melhorias introduzidas nas motorizações a gasolina e diesel, que resultaram numa redução significativa nas emissões de CO2.
As vendas do novo CR-V na Europa que, tal como as gerações anteriores, continuará a ser construído na fábrica da Honda em Swindon, no Reino Unido, terão início em Outubro de 2012.
O Sr. Nakagawa, Chefe de Projecto do CR-V comentou, "A primeira geração combinava os melhores elementos de um carro e de um SUV. Agora, para o novo CR-V, obtivemos um equilíbrio perfeito e centrado entre a eficiência de um carro e a funcionalidade e segurança de um SUV. Desta forma, criámos um modelo eficiente, versátil e capaz."
A ergonomia, design e conforto estão presentes em todo o interior
SEGURANÇA
• Sistema de Assistência à Estabilidade do Veículo com Controlo da Tracção
• Direcção Assistida Eléctrica Adaptável ao Movimento
• Sistema de Assistência à Estabilidade do Atrelado (TSA)
• Travões anti-bloqueio com Sistema de Paragem de Emergência
• Sistema Avançado de Assistência à Condução (ADAS)
o Sistema de Travagem Atenuante de Colisões (CMBS)
o Sistema de Assistência à Manutenção na Faixa de Rodagem (LKAS)
o Controlo da Velocidade de Cruzeiro Adaptável (ACC)
• Estrutura da Carroçaria do Tipo ACE (Advanced Compatibility Engineering - Engenharia de Compatibilidade Avançada)
• Concepção atenuante de Ferimentos nos Peões
• Airbags dianteiros, laterais e de cortina
• Sistema de Atenuação de Chicotadas Cervicais
• Pontos de fixação ISOFIX para sistemas de retenção para crianças
O MOTOR i-VTEC GASOLINA
A potência do motor i-VTEC de 2.0 litros aumentou de 150 para 155 CV.
Apesar deste aumento nas performances, as emissões de CO2 caíram de 192 para 173 g/km* na versão de transmissão manual e de 195 para 175 g/km* na automática.
Quem optar pela versão de duas rodas motrizes (apenas disponível nas motorizações a gasolina) conseguirá obter uma redução adicional nas emissões, para 168 g/km*. A introdução de uma versão do CR-V com tracção às rodas dianteiras vem dar resposta às alterações nas condições do mercado.
O HR-V e CR-V lado a lado... heritage and DNA HONDA!
Com os bancos traseiros rebatidos, a capacidade da bagageira do CR-V aumentou 148 litros, para 1.648 litros. O comprimento de carga foi aumentado em 140 mm, para os 1.570 mm, enquanto a altura do bordo de carga foi reduzida em 25 mm, facilitando as operações de carga de objectos pesados ou de formato irregular. Agora, a bagageira do CR-V pode acomodar duas bicicletas de montanha ou quatro conjuntos de tacos de golfe.
O sistema de acesso sem chave e a porta eléctrica da bagageira (exclusiva do CR-V para a Europa e apenas disponível em determinadas versões) aumenta a funcionalidade
E se duvidas houvessem... uma bitola de peso
Modo ECON
O novo CR-V está equipado com um botão ECON, como parte do sistema Eco Assist™ (Assistência à Condução Ecológica). Quando activado, o modo ECON altera o mapa do sistema de acelerador drive-by-wire, garantindo um aumento suave no binário, para uma condução mais descontraída e maior eficiência de combustível. Para além disso, este modo altera o funcionamento dos sistemas de controlo da velocidade de cruzeiro e do ar condicionado, permitindo o aumento ligeiro das variações maiores na velocidade e/ou na temperatura definidas, a fim de conservar, sempre que possível, a economia de combustível. Em relação ao ar condicionado, o sistema controla o compressor e diminui a voltagem de comando da ventoinha de forma a reduzir a carga sobre o motor, melhorando assim a eficiência do combustível.
A dura equipa de inspectores do fórumHR-V, encarou o desafio de testar o novo CR-V, com o espírito critico que lhe é habitual
fdias- -
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Re: HONDA CR-V 2.0 Active Top
Alguém reparou que o espelho retrovisor direito baixava para ajudar a mostrar o passeio, quando se ligava a marcha atrás ???
fdias- -
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fdias- -
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Re: HONDA CR-V 2.0 Active Top
Viatura: HONDA CR-V 2.0 Active Top
Tipo: Experiência de condução
Duração: 14 de Agosto de 2013 a 19 de Agosto de 2013
Contactos directos com a viatura: 10 condutores + 1 adolescente (à pendura)
Preço da unidade testada: 28.900€
(preço especial de lançamento à data do test-drive)
O preço não inclui:
Pintura metalizada: 550€
Despesas de preparação: 990€
IVA Incluído
Fonte: Honda Portugal
Iniciativa:
A iniciativa, face ao período de férias e talvez por ser a primeira não teve um grande alcance directo.
No entanto, não nos restringimos aos elementos que apareceram no local do evento, tendo levado o CR-V ao encontro de outros condutores, permitindo aí o contacto com esta unidade.
Os elementos que testaram o CR-V tiveram uma apreciação em comum; a qualidade de construção que o CR-V apresenta. O silêncio a bordo, foi o ponto que mereceu maior destaque.
Motor:
A vivacidade do motor 2.0, surpreendeu, inclusive os mais habituados aos motores com potências similares, pelo seu desempenho. Este motor, dispõe de uma gestão electrónica muito eficaz, pois, sem esforço algum e apesar dos vários testes de condução, com regimes de rotação variados, juntamente com o ar condicionado sempre a funcionar, conseguiu uma média final de 9.8Lts/100 Kms. Uma média muito próxima do D16W1 do HR-V, que consegue médias globais de 9 litros. (médias HR-V http://www.spritmonitor.de/en/detail/416128.html).
Ergonomia:
O espaço e vida a bordo foi um tema consensual entre todos. Inclusive a adolescente que fez a apreciação da vida a bordo no banco de trás, onde destacou o espaço e conforto. Deixou uma nota muito positiva para o ar condicionado que refresca de forma eficaz a área dos passageiros e muito rapidamente se atinge uma temperatura agradável a bordo. Os difusores traseiros, situados na consola central, mereceram destaque.
Utilização:
No aspecto do dia-a-dia, o “peso” da viatura não se fez sentir, tanto nas manobras por entre viaturas estacionadas em vielas apertadas em locais como a sé de Lisboa e arruamentos adjacentes ou como no estacionamento, onde a câmara na rectaguarda faz todo o sentido para ajudar no estacionamento, bem como o espelho direito que se regula de forma automática para ajudar ao estacionamento. A direcção assistida, tem o peso certo, tanto para as referidas manobras, como para a condução em estrada aberta, transmitindo uma excelente sensação e confiança ao condutor.
Em condução em estrada aberta e com algumas curvas, o CR-V mostrou uma excelente dinâmica, ao permitir a entrada em curva em ritmo mais elevado e sem perder o apoio ou sem necessitar de correcções de direcção.
A visibilidade 360 graus e os grandes espelhos, características comuns ao HR-V, são pontos que foram apreciados. Para que o condutor encontre a posição de condução preferida, dispõe de múltiplas opções para regular o volante e o banco. Ambos regulam em altura e profundidade.
A utilização de cruise control, leva a que o condutor menos experiente retire os olhos da estrada para programar a velocidade correcta, mas estou convicto que com a utilização regular, o problema seria ultrapassado. Talvez em designs futuros o display passe a estar um pouco mais acima, no campo de visão, para que não se retirem os olhos da estrada.
Os arrumos interiores são bons, espaçosos, mas os plásticos padecem do mal da rigidez e riscam-se com facilidade. A bagageira destaca-se pela sua elevada capacidade de carga bem como pela facilidade com que os bancos se baixam, aumentando significativamente a capacidade.
Pontos menos positivos apontados por alguns condutores:
Distracções electrónicas, como o cruise control que requer alguma habituação
Qualidade de plásticos interiores no tablier
Resposta do motor em baixa rotação
Consumo de combustível
Tipo: Experiência de condução
Duração: 14 de Agosto de 2013 a 19 de Agosto de 2013
Contactos directos com a viatura: 10 condutores + 1 adolescente (à pendura)
Preço da unidade testada: 28.900€
(preço especial de lançamento à data do test-drive)
O preço não inclui:
Pintura metalizada: 550€
Despesas de preparação: 990€
IVA Incluído
Fonte: Honda Portugal
Iniciativa:
A iniciativa, face ao período de férias e talvez por ser a primeira não teve um grande alcance directo.
No entanto, não nos restringimos aos elementos que apareceram no local do evento, tendo levado o CR-V ao encontro de outros condutores, permitindo aí o contacto com esta unidade.
Os elementos que testaram o CR-V tiveram uma apreciação em comum; a qualidade de construção que o CR-V apresenta. O silêncio a bordo, foi o ponto que mereceu maior destaque.
Motor:
A vivacidade do motor 2.0, surpreendeu, inclusive os mais habituados aos motores com potências similares, pelo seu desempenho. Este motor, dispõe de uma gestão electrónica muito eficaz, pois, sem esforço algum e apesar dos vários testes de condução, com regimes de rotação variados, juntamente com o ar condicionado sempre a funcionar, conseguiu uma média final de 9.8Lts/100 Kms. Uma média muito próxima do D16W1 do HR-V, que consegue médias globais de 9 litros. (médias HR-V http://www.spritmonitor.de/en/detail/416128.html).
Ergonomia:
O espaço e vida a bordo foi um tema consensual entre todos. Inclusive a adolescente que fez a apreciação da vida a bordo no banco de trás, onde destacou o espaço e conforto. Deixou uma nota muito positiva para o ar condicionado que refresca de forma eficaz a área dos passageiros e muito rapidamente se atinge uma temperatura agradável a bordo. Os difusores traseiros, situados na consola central, mereceram destaque.
Utilização:
No aspecto do dia-a-dia, o “peso” da viatura não se fez sentir, tanto nas manobras por entre viaturas estacionadas em vielas apertadas em locais como a sé de Lisboa e arruamentos adjacentes ou como no estacionamento, onde a câmara na rectaguarda faz todo o sentido para ajudar no estacionamento, bem como o espelho direito que se regula de forma automática para ajudar ao estacionamento. A direcção assistida, tem o peso certo, tanto para as referidas manobras, como para a condução em estrada aberta, transmitindo uma excelente sensação e confiança ao condutor.
Em condução em estrada aberta e com algumas curvas, o CR-V mostrou uma excelente dinâmica, ao permitir a entrada em curva em ritmo mais elevado e sem perder o apoio ou sem necessitar de correcções de direcção.
A visibilidade 360 graus e os grandes espelhos, características comuns ao HR-V, são pontos que foram apreciados. Para que o condutor encontre a posição de condução preferida, dispõe de múltiplas opções para regular o volante e o banco. Ambos regulam em altura e profundidade.
A utilização de cruise control, leva a que o condutor menos experiente retire os olhos da estrada para programar a velocidade correcta, mas estou convicto que com a utilização regular, o problema seria ultrapassado. Talvez em designs futuros o display passe a estar um pouco mais acima, no campo de visão, para que não se retirem os olhos da estrada.
Os arrumos interiores são bons, espaçosos, mas os plásticos padecem do mal da rigidez e riscam-se com facilidade. A bagageira destaca-se pela sua elevada capacidade de carga bem como pela facilidade com que os bancos se baixam, aumentando significativamente a capacidade.
Pontos menos positivos apontados por alguns condutores:
Distracções electrónicas, como o cruise control que requer alguma habituação
Qualidade de plásticos interiores no tablier
Resposta do motor em baixa rotação
Consumo de combustível
Última edição por fdias em Qua 21 Ago 2013 - 23:46, editado 1 vez(es)
fdias- -
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Re: HONDA CR-V 2.0 Active Top
Yepes... mas já tinha conhecimento disso por causa do 2.2 i-Dtec.fdias escreveu:Alguém reparou que o espelho retrovisor direito baixava para ajudar a mostrar o passeio, quando se ligava a marcha atrás ???
Re: HONDA CR-V 2.0 Active Top
SAUDAÇÕES HONDISTAS,
Fotorreportagem com muita qualidade de fazer inveja aos jornalistas do programa "Volante".
Depois do que foi dito é difícil introduzir novos dados. De qualquer forma a minha perceção é de que o carro é globalmente bom, fácil de conduzir e silencioso qb.
Os consumos podem não ser convidativos. Uma versão hibrida deve ter sida em conta num futuro próximo.
Quero agradecer à HONDA a gentileza e que novas parcerias avancem aumentando assim a "Família de Hondistas e o seu ADN".
Fotorreportagem com muita qualidade de fazer inveja aos jornalistas do programa "Volante".
Depois do que foi dito é difícil introduzir novos dados. De qualquer forma a minha perceção é de que o carro é globalmente bom, fácil de conduzir e silencioso qb.
Os consumos podem não ser convidativos. Uma versão hibrida deve ter sida em conta num futuro próximo.
Quero agradecer à HONDA a gentileza e que novas parcerias avancem aumentando assim a "Família de Hondistas e o seu ADN".
Re: HONDA CR-V 2.0 Active Top
Ora bem... deixo aqui a minha rápida opinião, pois o tempo 'tá curto.
A qualidade construção é bastante boa, podem alguns dizer que podia ser melhor... mas depende do ponto de vista (tudo pode ser sempre um pouco melhor mas isso pagar-se-ia ), alguns fazem comparações com a qualidade da BMW ou AUDI ou Mercedes, eu prefiro dizer que a qualidade do toque e do design pode ser melhor nessas marcas, mas com o tempo digo que prefiro materiais menos "bonitos" mas que não apresentem barulhos parasitas durante a vida do carro, do que ter uns interiores "pipis" e ao fim de 4 ou 5 anos estarem cheios de barulhinhos irritantes, e a ausência desses parasitas nota-se na qualidade de construção da Honda.
Quanto ao motor e comportamento, é muito idêntico à versão 2.2 diesel, bom arranque com uma primeira velocidade forte, no entanto as recuperações em baixas rotações quando em movimento tornam-se algo demoradas, talvez com mais uns 10cv a relação peso/potência ficaria mais equilibrada, no diesel isto não se nota, o "estalo" é feito muito cedo pelo que parece que estamos num gasolina bem equilibrado com uma excelente resposta em andamento, mas já no arranque o lag da entrada do turbo torna-se visível. Ou seja, na versão a gasolina temos um bom arranque mas umas recuperações em andamento algo demoradas, no diesel passa-se precisamente o contrário. Ambos os motores são silenciosos, pelo que uma viagem longa não se torna cansativa.
A suspensão trabalha bem nas duas versões, tornando o veículo bastante confortável tanto nos lugares dianteiros como traseiros, mas o diesel sai em vantagem pela existência do 4X4.
Consumos - É aqui que o 2.0 a gasolina peca e muito. Se tivermos em consideração que se trata de um motor com 2000cc e 155cv, é justificável o seu consumo (considerando que o HR-V é um 1600cc com 105cv ou 125cv e consome praticamente o mesmo). No entanto, e considerando o valor do litro da gasolina, o CR-V 2.0 torna-se um veículo caro de conduzir. Neste aspecto a versão 2.2 diesel sai em grande vantagem, pois o seu consumo é excelente para o tipo de veículo que é.
Opinião final - Tendo tido a oportunidade de experimentar todas as versões do CR-V e se tivesse de escolher entre a versão a gasolina ou a diesel, e tendo em conta que não trocaria o carro num prazo inferior a 10 anos, muito provavelmente optaria pela versão a diesel. Apesar de ser quase 16.000€ de diferença (versões base), com a versão diesel não nos ficamos a restringir de fazer km's e km's como ficaríamos se tivéssemos a versão a gasolina, claro que 16.000€ euros em gasolina é muita gasolina... mas acho que seria um factor psicológico!
Se não estiver a procura de um 4X4 mas quiser ter o conforto, segurança e praticabilidade de um SUV, mas quiser baixos consumos, um escalão de impostos razoável, um valor de compra mais acessível e não me importar de ter um motor mais fraco (mas mais que suficiente para o dia a dia), esperava e optaria pelo 1.6 i-DTEC.
A qualidade construção é bastante boa, podem alguns dizer que podia ser melhor... mas depende do ponto de vista (tudo pode ser sempre um pouco melhor mas isso pagar-se-ia ), alguns fazem comparações com a qualidade da BMW ou AUDI ou Mercedes, eu prefiro dizer que a qualidade do toque e do design pode ser melhor nessas marcas, mas com o tempo digo que prefiro materiais menos "bonitos" mas que não apresentem barulhos parasitas durante a vida do carro, do que ter uns interiores "pipis" e ao fim de 4 ou 5 anos estarem cheios de barulhinhos irritantes, e a ausência desses parasitas nota-se na qualidade de construção da Honda.
Quanto ao motor e comportamento, é muito idêntico à versão 2.2 diesel, bom arranque com uma primeira velocidade forte, no entanto as recuperações em baixas rotações quando em movimento tornam-se algo demoradas, talvez com mais uns 10cv a relação peso/potência ficaria mais equilibrada, no diesel isto não se nota, o "estalo" é feito muito cedo pelo que parece que estamos num gasolina bem equilibrado com uma excelente resposta em andamento, mas já no arranque o lag da entrada do turbo torna-se visível. Ou seja, na versão a gasolina temos um bom arranque mas umas recuperações em andamento algo demoradas, no diesel passa-se precisamente o contrário. Ambos os motores são silenciosos, pelo que uma viagem longa não se torna cansativa.
A suspensão trabalha bem nas duas versões, tornando o veículo bastante confortável tanto nos lugares dianteiros como traseiros, mas o diesel sai em vantagem pela existência do 4X4.
Consumos - É aqui que o 2.0 a gasolina peca e muito. Se tivermos em consideração que se trata de um motor com 2000cc e 155cv, é justificável o seu consumo (considerando que o HR-V é um 1600cc com 105cv ou 125cv e consome praticamente o mesmo). No entanto, e considerando o valor do litro da gasolina, o CR-V 2.0 torna-se um veículo caro de conduzir. Neste aspecto a versão 2.2 diesel sai em grande vantagem, pois o seu consumo é excelente para o tipo de veículo que é.
Opinião final - Tendo tido a oportunidade de experimentar todas as versões do CR-V e se tivesse de escolher entre a versão a gasolina ou a diesel, e tendo em conta que não trocaria o carro num prazo inferior a 10 anos, muito provavelmente optaria pela versão a diesel. Apesar de ser quase 16.000€ de diferença (versões base), com a versão diesel não nos ficamos a restringir de fazer km's e km's como ficaríamos se tivéssemos a versão a gasolina, claro que 16.000€ euros em gasolina é muita gasolina... mas acho que seria um factor psicológico!
Se não estiver a procura de um 4X4 mas quiser ter o conforto, segurança e praticabilidade de um SUV, mas quiser baixos consumos, um escalão de impostos razoável, um valor de compra mais acessível e não me importar de ter um motor mais fraco (mas mais que suficiente para o dia a dia), esperava e optaria pelo 1.6 i-DTEC.
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